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sábado, 6 de agosto de 2011

Cuba e o bloqueio econômico

Desde o triunfo revolucionário de 1º de janeiro de 1959, o império americano luta para que a transformação social ocorrida em Cuba não apareça aos olhos do mundo. O país que mais defende o crescimento do capitalismo e de suas conseqüências, combate diretamente a resistência do povo cubano e da vertente socialista que rege a ilha.



Entre as tentativas de repressão do governo cubano, a invasão à Praia Girón, em 1961, é o grande marco da derrota imperialista nessa luta. Além dessa, a guerra bacteriológica no intuito de produzir epidemias e acabar com a agricultura e a pecuária cubanas, as ações terroristas, a expulsão da OEA. Soma-se a tudo isso, mais de 600 tentativas de assassinato de seu líder histórico, muitas destas, inclusive, assumidas pela CIA.



Contudo, além dessas tentativas diretas de barrar o avanço socialista na ilha e seu progresso ao mundo, o ataque mais sentido até hoje pelos cubanos é o bloqueio econômico que começou em fevereiro de 1962, menos de um ano depois que Cuba definiu o caráter socialista da revolução, em abril de 61.



Esse bloqueio já custou cerca de 800 milhões de dólares ao governo cubano, dinheiro que poderia ser gasto na melhoria da condição de vida geral da população, mas servem para suprir as necessidades cubanas que seriam facilmente adquiridas com negociações entre países que hoje, contudo, não fazem contato devido ao bloqueio. Qualquer empresa que tenha relações com os Estados Unidos estão proibidas de comercializar com Cuba.



O impacto deste bloqueio atinge ainda a educação e a cultura. Por exemplo, devido a ele, os professores e estudantes cubanos não têm acesso à internet como todo o mundo. No caso da cultura, o ICAIC , Instituto Cubano de Arte e Indústria Cinematográficos não pode participar do American Film Market e nem pode comercializar suas produções artísticas. Apesar dessa situação aparentemente caótica, Cuba orgulha-se por ser um país em que não há uma criança que não vá à escola, não ter uma criança que vive na rua e não ter um cubano que não tenha acesso à moradia, alimentação e educação.



Inspiração em Hugo Moldiz Mercado, do Rebelión: www.cubainformacion.tv, em 26 de

outubro de 2010.



Agradecimento ao Movimento Paulista de Solidariedade a Cuba.


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(español)


Cuba y el bloqueo económico

Desde el triunfo revolucionario del 1 de enero de 1959, el imperio norteamericano lucha para que la transformación social que se produjo en Cuba no aparezca en el mundo. El país que más apoya el crecimiento del capitalismo y sus consecuencias, combate directamente la resistencia del pueblo cubano y los aspectos sociales del gobierno de la isla.

Sin embargo, además de estos intentos directos para detener el avance del socialismo en la isla y de su progreso en el mundo, el ataque  más sentido  hoy en día por los cubanos  es el bloqueo económico a  que comenzó en febrero de 1962, menos de un año después de que Cuba define su carácter socialista de la la revolución de abril 61.

Este bloqueo ha costado unos 800 millones de dólares del gobierno cubano, dinero que se podría invertir en la mejora de las condiciones de vida de la población en general, pero sirven para satisfacer las necesidades cubanas que podrían ser fácilmente adquiridos con negociaciones entre los países que hoy, sin embargo, no hacen contacto debido a la obstrucción. Cualquier empresa que tenga relaciones con los Estados Unidos tienen prohibido el comercio con Cuba.

El impacto de este bloqueo también afecta a la educación y la cultura. Por ejemplo, debido a el, los profesores y los estudiantes cubanos no tienen acceso a Internet como todo el mundo. En el caso de la cultura, el Instituto del ICAIC, Instituto Cubano de Arte e Industria Cinematográficos no puede unirse al American Film Market y no pueden vender sus producciones artísticas. A pesar de esta situación aparentemente caótica, Cuba se enorgullece de ser un país donde hay un niño que no van a la escuela, no tener un hijo que vive en la calle y no tener un cubano que no tiene acceso a la vivienda, alimentación y educación.

 Inspiración en Hugo Moldiz,  del Rebelión: www.cubainformacion.tv , en 26 de octubre de 2010.

Agradecimiento al Movimento Paulista de Solidariedade a Cuba.

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